O Grupo de Trabalho de Jovens para a Geração Igualdade se fortalece com novas lideranças

Hoje, o Grupo de Trabalho de Jovens para a Geração Igualdade da ONU Mulheres, que representa a juventude em todo o mundo, anunciou a chegada de 11 novas lideranças jovens para fortalecer seu quadro de membros.

Para comemorar o 25º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, a ONU Mulheres lançou a campanha Geração Igualdade, com um forte foco no envolvimento intergeracional e jovem para promover a igualdade de gênero. O Grupo de Trabalho de Jovens para a Geração Igualdade (anteriormente chamado de Grupo de Trabalho de Jovens de Pequim + 25) foi criado para representar jovens em toda a sua diversidade e interseccionalidade, para facilitar a liderança e a participação de jovens no próximo Fórum Geração Igualdade, um encontro global centrado na sociedade civil para a igualdade de gênero, a ser convocado pela ONU Mulheres e co-patrocinado pelos governos do México e da França em 2021. O Fórum lançará um conjunto de ações concretas, ambiciosas e transformadoras para alcançar o progresso imediato e irreversível em direção à igualdade de gênero.

Para reforçar ainda mais sua diversidade e influência nos processos globais e na tomada de decisões no contexto do Fórum Geração Igualdade, o Grupo de Trabalho de Jovens lançou uma convocação para aumentar o número de membros em agosto. Após um processo seletivo abrangente que incluiu mais de 600 candidaturas e entrevistas, o comitê de seleção convidou 11 lideranças jovens para se juntarem ao Grupo de Trabalho, elevando o número total de integrantes para 40.

11 novos e novas integrantes são: Audrey Fontaine (França); Philli Julai (Papua-Nova Guiné); Kristina Orlova (Turcomenistão); Sofia Scarlat (Romênia); Michelle Belfore (Suriname); Sylvain Obedi Katindi (Congo); Montinard Steenia Sheensy (Haiti); Julieta Martinez (Chile); Mevowanous Chanceline Gladys (Benin); Hawa Yokie (Serra Leoa); Julian Kerboghossian (Líbano). Para obter mais informações, leia a biografia completa.

Novas e novos integrantes do Grupo de Trabalho de Jovens representam diversas categorias , incluindo jovens vivendo com HIV, jovens com deficiência, jovens LGBTIQ +, adolescentes, jovens indígenas, afrodescendentes, minorias étnicas, religiosas ou de casta, profissionais do setor de saúde e ativistas pela justiça climática.

No dia 1º de outubro, em paralelo à Assembleia Geral da ONU, o Grupo de Trabalho de Jovens para a Geração Igualdade também lançou “25 anos após a Declaração e Plataforma de Ação de Pequim: Um Relatório da Juventude”, uma reflexão sobre o progresso e os desafios nas 12 Áreas de Preocupação, consagradas na Plataforma de Ação de Pequim, no que se refere à inclusão e participação de jovens. O relatório examina de perto as lacunas e os novos desafios que surgiram desde 1995, incluindo justiça climática, tecnologia, desigualdades interseccionais, pobreza e estigma menstrual, tráfico de mulheres e meninas e recursos para movimentos feministas.

Além disso, o relatório considera como as perspectivas de vozes privilegiadas do Norte Global dominam as políticas e processos internacionais, e pede mais atenção às desigualdades intersecionais para abordar as persistentes desigualdades de gênero e poder. Leia o relatório completo aqui.

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