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Brasil

ONU convida brasileiros e brasileiras a participar de pesquisa on-line sobre o futuro que queremos



18.03.2020


Respostas ajudarão a melhorar a gestão internacional dos temas globais que exigem uma cooperação entre fronteiras, setores e gerações, necessária para termos um mundo mais seguro, justo e sustentável para todas e todos

ONU convida brasileiros e brasileiras a participar de pesquisa on line sobre o futuro que queremos/ods noticias
A Organização das Nações Unidas (ONU) completa 75 anos em 2020 e, para marcar o aniversário, está realizando uma conversa global sobre o papel da cooperação internacional na construção do futuro que queremos. Além de diálogos presenciais em todos os cantos do planeta — chamados Diálogos UN75 —, há uma pesquisa on-line, de um minuto, disponível em Português: un75.online/?lang=prt.

As respostas ajudarão a melhorar a gestão internacional dos temas globais que exigem uma cooperação entre fronteiras, setores e gerações, necessária para termos um mundo mais seguro, justo e sustentável para todas e todos.

A pesquisa quer saber como os brasileiros e as brasileiras imaginam o mundo daqui a 25 anos, quais tendências globais podem afetar nosso futuro, qual a importância da cooperação internacional e que conselho dariam ao secretário-geral da ONU, António Guterres, para lidar com estas questões.

Como participar – Os questionários online estão disponíveis em 41 idiomas. Os resultados serão apresentados a líderes mundiais e dirigentes da ONU, incluindo em um encontro de alto nível com chefes de Estado e de governo reunidos em Nova Iorque no dia 21 de setembro de 2020.

A iniciativa Diálogos UN75 foi lançada no dia 1º de janeiro deste ano como a maior conversa global sobre o futuro do mundo. Na ocasião, Guterres lembrou que “nenhum país, nenhuma comunidade é capaz de resolver os problemas complexos do nosso mundo sozinhos” e pediu a participação de todos no processo.

“Precisamos da sua opinião, de suas estratégias e de suas ideias para que possamos trabalhar melhor para as pessoas do mundo as quais devemos servir”, afirmou o secretário-geral da ONU.