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Marco Normativo Democracia Paritária

2018 ONU Mulheres, Parlamento Latinoamericano e Caribeño Liderança e participação política

Desde a adoção da Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW, de acordo com sua sigla em inglês) de 1979, a IV Conferencia Mundial da Mulher, celebrada em Beijing, China, em 1995, a adoção dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, cujo objetivo 3 propunha promover a igualdade entre os sexos e o empoderamento da mulher, os países da América Latina e do Caribe, alcançaram progressos fundamentais para garantir os direitos das mulheres e avançar rumo á igualdade de gênero na esfera político-eleitoral....Leia mais >>>
Desde a adoção da Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW, de acordo com sua sigla em inglês) de 1979, a IV Conferencia Mundial da Mulher, celebrada em Beijing, China, em 1995, a adoção dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, cujo objetivo 3 propunha promover a igualdade entre os sexos e o empoderamento da mulher, os países da América Latina e do Caribe, alcançaram progressos fundamentais para garantir os direitos das mulheres e avançar rumo á igualdade de gênero na esfera político-eleitoral. Esses avanços aconteceram em um contexto marcado por profundas reformas políticas, econômicas, sociais e demográficas.
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Cartilha dos Princípios de Empoderamento das Mulheres

2017 ONU Mulheres Brasil, Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas (UNGC) Empoderamento Econômico

"Assegurar a perspectiva de gênero em políticas e operações existentes, assim como gerar novas políticas e estratégias para a igualdade de gênero, requer técnicas, ferramentas e práticas. O Pacto Global das Nações Unidas (UNGC) e a ONU Mulheres elaboraram, em um processo consultivo internacional que incluiu várias partes interessadas, uma perspectiva de gênero por meio da qual os negócios podem investigar e analisar as atuais iniciativas, metas e práticas de elaboração de relatórios. Baseados em práticas empresariais reais, os Princípios ajudam...Leia mais >>>
"Assegurar a perspectiva de gênero em políticas e operações existentes, assim como gerar novas políticas e estratégias para a igualdade de gênero, requer técnicas, ferramentas e práticas. O Pacto Global das Nações Unidas (UNGC) e a ONU Mulheres elaboraram, em um processo consultivo internacional que incluiu várias partes interessadas, uma perspectiva de gênero por meio da qual os negócios podem investigar e analisar as atuais iniciativas, metas e práticas de elaboração de relatórios. Baseados em práticas empresariais reais, os Princípios ajudam as empresas a adaptar as políticas e práticas existentes ou a estabelecer outras novas para concretizar o empoderamento das mulheres. Os Princípios também consideram os interesses dos governos e da sociedade civil e apoiam as interações com as partes interessadas, uma vez que alcançar a igualdade de gênero requer a participação de todos e todas. Enquanto líder na igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, a ONU Mulheres traz mais de três décadas de experiência para esse esforço. Já o Pacto Global das Nações Unidas e? a maior iniciativa mundial de cidadania corporativa, contando com a participação de mais de 12.000 signatários sendo 8.000 empresas em mais de 170 países."
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Vamos conversar? Cartilha para o Enfrentamento à Violência contra as Mulheres

2016 Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, Ministério Público, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e ONU Mulheres Brasil Prevenção e Fim da Violência contra as Mulheres

A Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e a ONU Mulheres Brasil lançaram, no Dia Internacional da Mulher de 2016, a cartilha “Vamos conversar?” para enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres. Com criação de arte da designer feminista Carol Rossetti e apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos, a publicação é resultado de um trabalho coletivo para a divulgação de informações sobre o fenô...Leia mais >>>
A Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e a ONU Mulheres Brasil lançaram, no Dia Internacional da Mulher de 2016, a cartilha “Vamos conversar?” para enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres. Com criação de arte da designer feminista Carol Rossetti e apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos, a publicação é resultado de um trabalho coletivo para a divulgação de informações sobre o fenômeno da violência doméstica e familiar contra as mulheres, a Lei Maria da Penha e e está voltada à garantia de direitos das mulheres.
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Diretrizes Nacionais Feminicídio – Investigar, processar e julgar com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres

2016 ONU Mulheres Brasil, Secretaria de Políticas para Mulheres do Ministério da Mulher, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça Prevenção e Fim da Violência contra as Mulheres

"O documento Diretrizes Nacionais para investigar, processar e julgar com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres (feminicídio) é resultado do processo de adaptação do Modelo de Protocolo latino-americano para investigação das mortes violentas de mulheres por razões de gênero (femicidio/feminicidio) realidade social, cultural, política e jurídica no Brasil. O Modelo de Protocolo foi elaborado pelo Escritório Regional do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), em colaboração com a Entidade das Nações ...Leia mais >>>
"O documento Diretrizes Nacionais para investigar, processar e julgar com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres (feminicídio) é resultado do processo de adaptação do Modelo de Protocolo latino-americano para investigação das mortes violentas de mulheres por razões de gênero (femicidio/feminicidio) realidade social, cultural, política e jurídica no Brasil. O Modelo de Protocolo foi elaborado pelo Escritório Regional do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), em colaboração com a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), através de seu Escritório Regional para América Latina e Caribe, e se enquadra na Campanha do Secretário-geral .UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres. O principal objetivo do Modelo de Protocolo é proporcionar orientações e linhas de atuação para melhorar a prática dos operadores de justiça, especialistas forenses ou qualquer pessoal especializado que intervenham na cena do crime, no laboratório forense, no interrogatório de testemunhas e supostos responsáveis, na análise do caso, na formulação da acusação, ou ante os tribunais de justiça"
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Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas

2016 Instituto Ethos, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Empoderamento Econômico

"Única iniciativa do gênero no Brasil e importante referencia sobre o ambiente empresarial, este trabalho busca também mapear politicas e ações afirmativas adotadas por essas organizações, com a finalidade de promover a inclusão de grupos tradicionalmente discriminados no mercado de trabalho, como mulheres, negros, pessoas com deficiência, pessoas com mais de 45 anos e o publico LGBT, valorizando a diversidade e promovendo a igualdade de oportunidades e a equidade em seu quadro de pessoal. A pesquisa quer saber ainda qual a percepção dos princi...Leia mais >>>
"Única iniciativa do gênero no Brasil e importante referencia sobre o ambiente empresarial, este trabalho busca também mapear politicas e ações afirmativas adotadas por essas organizações, com a finalidade de promover a inclusão de grupos tradicionalmente discriminados no mercado de trabalho, como mulheres, negros, pessoas com deficiência, pessoas com mais de 45 anos e o publico LGBT, valorizando a diversidade e promovendo a igualdade de oportunidades e a equidade em seu quadro de pessoal. A pesquisa quer saber ainda qual a percepção dos principais gestores a propósito da participação de alguns desses grupos em suas empresas."
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Caderno de Formação Gênero e Autonomia Econômica para as Mulheres

2016 Secretaria Especial de Politicas para as Mulheres do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos Empoderamento Econômico

"A autonomia econômica é essencial para que as mulheres possam prover seu próprio sustento e decidir por suas próprias vidas. Ela não envolve, portanto, apenas independência financeira e geração de renda, mas pressupõe também autonomia para realizar escolhas. Além de garantir a própria renda, é preciso que as mulheres tenham liberdade e condições favoráveis para escolher sua profissão, planejar seu futuro, ter tempo para o lazer e para se qualificar. Este Caderno de Formação sobre Gênero e Autonomia Econômica para as Mulheres busca contribuir c...Leia mais >>>
"A autonomia econômica é essencial para que as mulheres possam prover seu próprio sustento e decidir por suas próprias vidas. Ela não envolve, portanto, apenas independência financeira e geração de renda, mas pressupõe também autonomia para realizar escolhas. Além de garantir a própria renda, é preciso que as mulheres tenham liberdade e condições favoráveis para escolher sua profissão, planejar seu futuro, ter tempo para o lazer e para se qualificar. Este Caderno de Formação sobre Gênero e Autonomia Econômica para as Mulheres busca contribuir com a implementação destas políticas por estados e municípios. Parte-se do pressuposto que a disseminação de políticas públicas voltadas à inserção das mulheres no mundo do trabalho deve vir acompanhada de conhecimentos que a fundamentam."
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Pró-Equidade de Gênero e Raça: Rompendo fronteiras no mundo do trabalho

2016 Secretaria Especial de Politicas para as Mulheres do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos Empoderamento Econômico

"A garantia da autonomia econômica das mulheres é condição fundamental para a superação das desigualdades experimentadas por elas, especialmente pelas mulheres negras. A construção de uma sociedade mais justa e igualitária não se efetiva sem a inclusão das mulheres, que sempre participaram nos diversos espaços sociais, ainda que de forma desvalorizada. Esta publicação registra a experiência exitosa de 10 anos do Programa Pró- Equidade de Gênero e Raça e destaca o protagonismo das organizações participantes na constituição de uma nova dinâmica d...Leia mais >>>
"A garantia da autonomia econômica das mulheres é condição fundamental para a superação das desigualdades experimentadas por elas, especialmente pelas mulheres negras. A construção de uma sociedade mais justa e igualitária não se efetiva sem a inclusão das mulheres, que sempre participaram nos diversos espaços sociais, ainda que de forma desvalorizada. Esta publicação registra a experiência exitosa de 10 anos do Programa Pró- Equidade de Gênero e Raça e destaca o protagonismo das organizações participantes na constituição de uma nova dinâmica do mercado de trabalho, com relações mais igualitárias sob a perspectiva de gênero e raça. Dar visibilidade aos avanços alcançados com esta iniciativa garante que a trajetória percorrida pelo Programa e pelas organizações participantes sirva de exemplo para o mercado de trabalho como um todo, estimulando uma sociedade mais justa e com empoderamento econômico para as mulheres."
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Vieses Inconscientes, equidade de gênero e o mundo corporativo: lições da oficina vieses inconscientes?

2016 Insper, Movimento Mulher 360, PwC Brasil e ONU Mulheres Brasil Empoderamento Econômico

"Esse guia tem por objetivo compartilhar conhecimento teórico e prático sobre vieses inconscientes, também conhecidos pela nomenclatura em inglês Unconscious Bias. O guia é fruto da oficina Vieses Inconscientes, realizada pelo Insper, Movimento Mulher 360, PwC e ONU Mulheres no dia 03 de junho de 2016 com a presença de cerca de 60 pessoas representando 31 diferentes organizações, dentre elas 22 grandes empresas. A discussão sobre os vieses inconscientes tem ganhado espaço nos últimos anos, inclusive na agenda de gênero. Empresas têm se comprome...Leia mais >>>
"Esse guia tem por objetivo compartilhar conhecimento teórico e prático sobre vieses inconscientes, também conhecidos pela nomenclatura em inglês Unconscious Bias. O guia é fruto da oficina Vieses Inconscientes, realizada pelo Insper, Movimento Mulher 360, PwC e ONU Mulheres no dia 03 de junho de 2016 com a presença de cerca de 60 pessoas representando 31 diferentes organizações, dentre elas 22 grandes empresas. A discussão sobre os vieses inconscientes tem ganhado espaço nos últimos anos, inclusive na agenda de gênero. Empresas têm se comprometido cada vez mais com a igualdade de gênero e com o empoderamento das mulheres e os motivos para esse compromisso são muitos. Segundo Ana Malvestio, sócia da PwC Brasil e líder de Diversidade e Inclusão, Nos, como firma de serviços, temos como propósito construir confiança na sociedade e resolver problemas complexos. Para isto, precisamos ver o mundo sob diversos aspectos. E só podemos fazê-lo sendo uma organização diversa e inclusiva."
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Encarte Brasil: Mais igualdade para as mulheres brasileiras: caminhos de transformação econômica e social

2016 ONU Mulheres Brasil Empoderamento Econômico

"Historicamente marcado por muitas desigualdades sociais, o Brasil alterou este cenário nas últimas décadas com políticas sociais centradas no processo de inclusão e resgate da dívida social acumulada com cidadãos e cidadãs. A vontade política de construir essa transformação se traduziu em um contexto amplo de inclusão no mercado de trabalho, com aumento do número de ocupações, do emprego formal, dos rendimentos do trabalho, e, notadamente, com uma política de valorização do salário mínimo. A ampliação da rede de serviços públicos, dos programa...Leia mais >>>
"Historicamente marcado por muitas desigualdades sociais, o Brasil alterou este cenário nas últimas décadas com políticas sociais centradas no processo de inclusão e resgate da dívida social acumulada com cidadãos e cidadãs. A vontade política de construir essa transformação se traduziu em um contexto amplo de inclusão no mercado de trabalho, com aumento do número de ocupações, do emprego formal, dos rendimentos do trabalho, e, notadamente, com uma política de valorização do salário mínimo. A ampliação da rede de serviços públicos, dos programas de transferência não contributivas de renda, do aumento do acesso à previdência social e da inserção de cidadãos e cidadãs no mercado de trabalho são frutos de esforços conjuntos entre Estado e sociedade civil para desenvolver o país a partir de uma perspectiva de redução das desigualdades e ampliação de direitos."
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USO DO TEMPO E GÊNERO

2016 Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Empoderamento Econômico

Este livro é, em grande parte, composto de trabalhos de pesquisas apresentados na 35a Conferência da Associação Internacional de Pesquisa de Uso do Tempo (IATUR), realizada no Rio de Janeiro no ano de 2013. Os artigos selecionados foram estruturados, portanto, em torno da rubrica acadêmica Uso do Tempo. Esta expressão remete a um campo de estudos interdisciplinares e aglutina uma miríade de trabalhos de cunho estatístico, sociológico, demográfico, econômico e de outras áreas das Ciências Humanas e Sociais.