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Mulheres na Confecção: Estudo sobre gênero e condições de trabalho na Indústria da Moda

2022 MPT, UNOPS e ONU Mulheres Empoderamento econômico

Estudo resultante do projeto “Empoderamento econômico para mulheres da cadeia da moda”, realizado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), por meio da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região (PRT-SP), pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) e pela ONU Mulheres. Esta publicação traz um amplo diagnóstico acerca das condições de vida e de trabalho de mulheres costureiras na região metropolitana de São Paulo.

Tipo de Arquivo: PDF Tamanho: 12.1 MB Quantidade: 30 páginas

Cartilha da Publicidade Sem Estereótipos - Um guia para criar comunicações com modelos de gênero mais evoluídos

2019 Aliança Sem Esteriótipos e ONU Mulheres Brasil Empoderamento Econômico

"A Unstereotype Alliance é uma iniciativa setorial convocada em 2017 pela ONU Mulheres globalmente com o objetivo de acabar com estereótipos de gênero prejudiciais na comunicação. É uma plataforma de discussão e ação que usa a comunicação como uma força para impulsionar mudanças positivas. Ela procura erradicar estereótipos de gênero nocivos. A Aliança se concentra no empoderamento de mulheres em toda a sua diversidade (raça, classe, idade, capacidades, etnia, religião, sexualidade, língua, educação etc.) e enfrentando a masculinidade tóxica pa...Leia mais >>>
"A Unstereotype Alliance é uma iniciativa setorial convocada em 2017 pela ONU Mulheres globalmente com o objetivo de acabar com estereótipos de gênero prejudiciais na comunicação. É uma plataforma de discussão e ação que usa a comunicação como uma força para impulsionar mudanças positivas. Ela procura erradicar estereótipos de gênero nocivos. A Aliança se concentra no empoderamento de mulheres em toda a sua diversidade (raça, classe, idade, capacidades, etnia, religião, sexualidade, língua, educação etc.) e enfrentando a masculinidade tóxica para ajudar a criar um mundo igualitário."
Tipo de Arquivo: PDF Tamanho: 2.7 MB Quantidade: 44 páginas

Vamos conversar? Cartilha para o Enfrentamento à Violência contra as Mulheres

2016 Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, Ministério Público, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e ONU Mulheres Brasil Prevenção e Fim da Violência contra as Mulheres

A Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e a ONU Mulheres Brasil lançaram, no Dia Internacional da Mulher de 2016, a cartilha “Vamos conversar?” para enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres. Com criação de arte da designer feminista Carol Rossetti e apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos, a publicação é resultado de um trabalho coletivo para a divulgação de informações sobre o fenô...Leia mais >>>
A Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e a ONU Mulheres Brasil lançaram, no Dia Internacional da Mulher de 2016, a cartilha “Vamos conversar?” para enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres. Com criação de arte da designer feminista Carol Rossetti e apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos, a publicação é resultado de um trabalho coletivo para a divulgação de informações sobre o fenômeno da violência doméstica e familiar contra as mulheres, a Lei Maria da Penha e e está voltada à garantia de direitos das mulheres.
Tipo de Arquivo: PDF Tamanho: 1.276 KB Quantidade: 41 páginas

Vieses Inconscientes, equidade de gênero e o mundo corporativo: lições da oficina vieses inconscientes?

2016 Insper, Movimento Mulher 360, PwC Brasil e ONU Mulheres Brasil Empoderamento Econômico

"Esse guia tem por objetivo compartilhar conhecimento teórico e prático sobre vieses inconscientes, também conhecidos pela nomenclatura em inglês Unconscious Bias. O guia é fruto da oficina Vieses Inconscientes, realizada pelo Insper, Movimento Mulher 360, PwC e ONU Mulheres no dia 03 de junho de 2016 com a presença de cerca de 60 pessoas representando 31 diferentes organizações, dentre elas 22 grandes empresas. A discussão sobre os vieses inconscientes tem ganhado espaço nos últimos anos, inclusive na agenda de gênero. Empresas têm se comprome...Leia mais >>>
"Esse guia tem por objetivo compartilhar conhecimento teórico e prático sobre vieses inconscientes, também conhecidos pela nomenclatura em inglês Unconscious Bias. O guia é fruto da oficina Vieses Inconscientes, realizada pelo Insper, Movimento Mulher 360, PwC e ONU Mulheres no dia 03 de junho de 2016 com a presença de cerca de 60 pessoas representando 31 diferentes organizações, dentre elas 22 grandes empresas. A discussão sobre os vieses inconscientes tem ganhado espaço nos últimos anos, inclusive na agenda de gênero. Empresas têm se comprometido cada vez mais com a igualdade de gênero e com o empoderamento das mulheres e os motivos para esse compromisso são muitos. Segundo Ana Malvestio, sócia da PwC Brasil e líder de Diversidade e Inclusão, Nos, como firma de serviços, temos como propósito construir confiança na sociedade e resolver problemas complexos. Para isto, precisamos ver o mundo sob diversos aspectos. E só podemos fazê-lo sendo uma organização diversa e inclusiva."
Tipo de Arquivo: PDF Tamanho: 2.7 MB Quantidade: 12 páginas

Violência contra a Mulher no Ambiente Universitário

2015 Instituto Avon, Data Popular, ONU Mulheres Brasil Prevenção e Fim da Violência contra as Mulheres

O Instituto Avon, o Data Popular e a ONU Mulheres divulgaram, em dezembro de 2015, a pesquisa “Violência contra a mulher no ambiente universitário”, que analisa a percepção e comportamento dos jovens diante do tema. O levantamento ouviu 1.823 universitários das cinco regiões do país, sendo 60% mulheres e 40% homens. Entre as entrevistadas, 67% já sofreram algum tipo de violência (sexual, psicológica, moral ou física) no ambiente universitário.

Tipo de Arquivo: PDF Tamanho: 2.1 MB Quantidade: 185 páginas

Modelo de Protocolo Latino-Americano de Investigação de Mortes Violentas de Mulheres por Razões de Gênero

2014 Escritório Regional para a América Central do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (OACNUDH), ONU Mulheres Brasil Prevenção e Fim da Violência contra as Mulheres

"O Modelo de Protocolo latino-americano de investigação de mortes violentas de mulheres por razões de gênero ( femicidio / feminicidio ) é um instrumento prático, destinado a ser aplicado por funcionários e funcionárias responsáveis por levar a frente a investigação e persecução penal destes atos. Seu principal objetivo é proporcionar orientações e linhas de atuação para melhorar a prática dos/as operadores/as de justiça, especialistas forenses ou qualquer pessoal especializado que intervenham na cena do crime, no laboratório forense, no inter...Leia mais >>>
"O Modelo de Protocolo latino-americano de investigação de mortes violentas de mulheres por razões de gênero ( femicidio / feminicidio ) é um instrumento prático, destinado a ser aplicado por funcionários e funcionárias responsáveis por levar a frente a investigação e persecução penal destes atos. Seu principal objetivo é proporcionar orientações e linhas de atuação para melhorar a prática dos/as operadores/as de justiça, especialistas forenses ou qualquer pessoal especializado que intervenham na cena do crime, no laboratório forense, no interrogatório de testemunhas e supostos responsáveis, na análise do caso, na formulação da acusação, ou ante os tribunais de justiça. O conteúdo deste Modelo de Protocolo ampara-se não somente em elementos teóricos essenciais para entender a dimensão de gênero das mortes violentas de mulheres, como também, na experiência e aprendizagens das pessoas que participam diariamente destes processos."
Tipo de Arquivo: PDF Tamanho: 9.9 MB Quantidade: 40 páginas

Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça 4a edição

2011 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Ipea, ONU Mulheres, Secretaria de Políticas para as Mulheres SPM, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial SEPPIR Gênero e Raça

"Um país que conhece a sua população tem mais chances de investir melhor seus recursos para enfrentar desigualdades e questões sociais. E nesse sentido que a ONU Mulheres, por meio do Programa Regional de Incorporação das Dimensões da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia em Programas de Combate á Pobreza em Quatro Países da América Latina: Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai, tem fomentado e apoiado projetos para produção e divulgação de dados estatísticos desagregados por sexo, raça/cor e etnia. O Retrato das Desigualdades, que é um desses proj...Leia mais >>>
"Um país que conhece a sua população tem mais chances de investir melhor seus recursos para enfrentar desigualdades e questões sociais. E nesse sentido que a ONU Mulheres, por meio do Programa Regional de Incorporação das Dimensões da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia em Programas de Combate á Pobreza em Quatro Países da América Latina: Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai, tem fomentado e apoiado projetos para produção e divulgação de dados estatísticos desagregados por sexo, raça/cor e etnia. O Retrato das Desigualdades, que é um desses projetos, consolidou-se como instrumento de referência para a compreensão das desigualdades de gênero e raça no Brasil. Em sua quarta edição, a publicação fornece ao público dados estatísticos, que compreendem o período de 1995 a 2009, sobre os mais diferentes temas. O objetivo é que os números aqui disponibilizados possam ser lidos por gestoras e gestores públicos, pesquisadores e pesquisadoras, e especialistas, enquanto subsídio para análises, bem como para a formulação de políticas públicas mais equitativas e focalizadas."
Tipo de Arquivo: PDF 9.8 MB Tamanho: Quantidade: 434 páginas

O Progresso das Mulheres no Brasil 2003–2010

2011 Cepia – Cidadania, Estudo, Pesquisa, informação e ação, ONU Mulheres Brasil Desenvolvimento

"A Cepia, com o apoio da ONU Mulheres, reedita, amplia e atualiza o livro O Progresso das Mulheres no Brasil, analisando a situação da mulher no período 2003-2010 nas áreas do trabalho, da política, dos direitos civis e políticos, da violência, da educação, da saúde e direitos sexuais e reprodutivos, no ambiente rural e urbano. Analisa também a diversidade étnico-racial e traça percursos da ação de advocacy dos direitos humanos das mulheres. Com a contribuição de renomados especialistas, esta publicação apresenta os avanços ocorridos e os desaf...Leia mais >>>
"A Cepia, com o apoio da ONU Mulheres, reedita, amplia e atualiza o livro O Progresso das Mulheres no Brasil, analisando a situação da mulher no período 2003-2010 nas áreas do trabalho, da política, dos direitos civis e políticos, da violência, da educação, da saúde e direitos sexuais e reprodutivos, no ambiente rural e urbano. Analisa também a diversidade étnico-racial e traça percursos da ação de advocacy dos direitos humanos das mulheres. Com a contribuição de renomados especialistas, esta publicação apresenta os avanços ocorridos e os desafios para as próximas décadas. A Cepia e a ONU Mulheres esperam que essa publicação representa um instrumento de conhecimento e de atuação política na promoção do Progresso das Mulheres Brasileiras."
Tipo de Arquivo: PDF 1.030 KB Tamanho: Quantidade: 63 páginas

Guia para jornalistas sobre GÊNERO, RAÇA E ETNIA

2011 FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas, ONU Mulheres Brasil Gênero e Raça, Comunicação e advocacy

"Esta publicação é uma ferramenta do plano pedagógico do curso de formação de jornalistas na temática de gênero, raça e etnia. Tem o propósito de auxiliar jornalistas (que desempenham as funções de produção, reportagem, redação, edição e direção de redação) e estudantes de Jornalismo na tarefa de cobrir os temas com recorte de gênero, raça e etnia no dia a dia da imprensa. Historicamente, a mídia recusa a adoção de uma perspectiva de gênero em seus conteúdos e reforça os estereótipos de gênero, raça e etnia, limitando a veiculação da opinião da...Leia mais >>>
"Esta publicação é uma ferramenta do plano pedagógico do curso de formação de jornalistas na temática de gênero, raça e etnia. Tem o propósito de auxiliar jornalistas (que desempenham as funções de produção, reportagem, redação, edição e direção de redação) e estudantes de Jornalismo na tarefa de cobrir os temas com recorte de gênero, raça e etnia no dia a dia da imprensa. Historicamente, a mídia recusa a adoção de uma perspectiva de gênero em seus conteúdos e reforça os estereótipos de gênero, raça e etnia, limitando a veiculação da opinião das mulheres em geral e invisibilizando a participação das mulheres negras e indígenas em todas as esferas da sociedade."
Tipo de Arquivo: PDF Tamanho: 2.7 MB Quantidade: 32 páginas

CARTILHA DIREITOS DA MULHER PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E AO HIV | AIDS

2010 ACNUR, OPAS, UNAIDS, UNFPA, ONU Mulheres Brasil Prevenção e Fim da Violência contra as Mulheres

"Este guia informa as mulheres sobre as diversas situações de violência de que podem ser vítimas e como se prevenir e buscar ajuda. Também explica os direitos sexuais e reprodutivos e as formas de prevenção ao HIV/AIDS e a outras doenças sexualmente transmissíveis. A violência contra a mulher atinge mulheres dentro e fora da família e não é praticada somente por meio de agressão física, como tapas, socos, pontapés, chutes etc. Existe também a violência psicológica, moral, patrimonial e sexual. A violência sexual pode ocasionar gravidez indeseja...Leia mais >>>
"Este guia informa as mulheres sobre as diversas situações de violência de que podem ser vítimas e como se prevenir e buscar ajuda. Também explica os direitos sexuais e reprodutivos e as formas de prevenção ao HIV/AIDS e a outras doenças sexualmente transmissíveis. A violência contra a mulher atinge mulheres dentro e fora da família e não é praticada somente por meio de agressão física, como tapas, socos, pontapés, chutes etc. Existe também a violência psicológica, moral, patrimonial e sexual. A violência sexual pode ocasionar gravidez indesejada e abortos espontâneos, aumentando o risco de infecção por doenças sexualmente transmissíveis e pelo HIV. É importante saber que a violência pode ocorrer no espaço público e no espaço doméstico. Este guia tem por objetivo servir de auxílio para todas as mulheres vítimas de violência e para todas as pessoas que queiram atuar no enfrentamento á violência contra a mulher."