SPM e ONU Mulheres selecionam, até o 22/2, consultoria sobre violência contra mulheres indígenas
04.02.2016
Documentação deverá ser enviada para consultorias@spm.gov.br até 22/02/2016. Baixe aqui o formulário para candidatura
Está aberto o processo seletivo para a contratação de consultoria de pessoa física para a condução de uma pesquisa sobre o enfrentamento à violência contra mulheres indígenas e a elaboração de textos para duas publicações: um documento de referência (caderno) para gestoras(es) que atuam no enfrentamento à violência contra mulheres indígenas e uma cartilha com orientações para mulheres indígenas sobre seus direitos, sobre como identificar os diversos tipos de violência, como prevenir e o que fazer no caso de sofrer ou presenciar violência contra mulheres indígenas. O prazo final para apresentação de candidaturas é 22 de fevereiro de 2016.
Perfil requerido:
1. Requisitos mínimos – diploma de nível superior reconhecido pelo MEC em Ciências Sociais, Antropologia, Sociologia ou áreas afins; Experiência profissional comprovada de no mínimo, um ano na área de pesquisa ou de políticas públicas com povos indígenas, no setor público ou na sociedade civil.
2. Requisitos classificatórios: Mestrado ou doutorado sobre povos indígenas ou violência contra as mulheres; publicações sobre povos indígenas ou violência contra as mulheres; experiência profissional com políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres e/ou experiência comprovada com políticas públicas para povos indígenas.
As pessoas interessadas devem enviar seu currículo (Formulário P11: formulário de antecedentes pessoais da ONU), proposta de plano de trabalho, proposta financeira, em documento separado, incluindo o valor das parcelas por produto e o valor total da consultoria conforme a seção “Produtos” até 22 de fevereiro de 2016 para o endereço eletrônico consultorias@spm.gov.br especificando no assunto da mensagem: Edital 001/2016 – Consultor/Local – “Pesquisa e elaboração de material de referência sobre enfrentamento à violência contra mulheres indígenas”.