Seminário discute gênero nas políticas educacionais e propõe fortalecimento da ação política para combater retrocessos
28.04.2016
O evento acontece nos dias 2 e 3 de maio, em São Paulo, e será transmitido ao vivo pela internet: www.acaoeducativa.org/aovivo
Seminário discute gênero nas políticas educacionais e propõe fortalecimento da ação política para combater retrocessos. O evento acontece nos dias 2 e 3 de maio, em São Paulo, e será transmitido ao vivo pela internet. A criação, fortalecimento e difusão de estratégias que contribuam para o fortalecimento do lugar da agenda de gênero nas políticas educacionais é o principal objetivo do Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais: ameaças, desafios e ação política, que acontece entre os dias 2 e 3 de maio, em São Paulo.
O evento é uma realização da Ação Educativa, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Ecos – Comunicação em Sexualidade e Cladem – Comitê Latino-americano e do Caribe dos Direitos da Mulher, com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e ONU Mulheres. As inscrições foram encerradas, mas todos poderão acompanhar ao vivo o debate através do link www.acaoeducativa.org/aovivo
Profissionais da educação e representantes de movimentos e organizações que lidam com o tema estarão presentes – entre eles Suelaine Carneiro (Geledés), Sylvia Cavasin (ECOS), Toni Reis (ABGLT), Rogério Junqueira (INEP), Ingrid Leão (CLADEM), Denise Carreira (Ação Educativa) e Leonardo Peçanha (Instituto Brasileiro de Transmasculinidade).
Durante o evento também será apresentada uma nota técnica da Defensoria Pública do Estado de São Paulo sobre o direito de ensinar e discutir o gênero na educação nas escolas, e os textos produzidos pelo projeto Gênero e Educação, que incluem um balanço da produção acadêmica da última década sobre o tema, um mapeamento do lugar de gênero na gestão educativa e um banco de experiências educativas sobre gênero, raça e sexualidade. A proposta é contribuir com a construção de diretrizes curriculares nacionais de educação, gênero e sexualidade.
“O seminário se apresenta como um compromisso de organizações, movimentos, profissionais da educação e pesquisadores em defender o direito humano à educação, comprometido em tratar as questões de gênero, raça e sexualidade. Elas implicam em garantir a igualdade, o respeito, a valorização das diferenças e, antes de mais nada, os preceitos constitucionais que estão assegurados nas legislações nacionais e internacionais dos quais o Brasil é signatário”, diz Suelaine Carneiro, coordenadora do programa de Educação do Geledés.
Para saber mais sobre o tema, acompanhe o site Gênero e Educação.
Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais: ameaças, desafios e ação política
Quando: dias 2 e 3 de maio
Onde: Ação Educativa (Rua General Jardim, 660, Vila Buarque, São Paulo)
Inscrições encerradas – Haverá transmissão ao vivo pelo link: www.acaoeducativa.org/aovivo.
Acompanhe nas redes sociais utilizando as hashtags:
#GêneroeEducação
#IgualdadeDeGêneroNaEscola
Dia 2/5
18h30 – Direito à Educação e as intersecções entre Gênero, Raça e Sexualidade: ameaças e desafios do contexto político.
Lançamentos.
Dia 3/5
8h30 – Gênero e Políticas Educacionais: balanço da produção acadêmica da última década / Mapeamento do lugar de gênero na gestão educacional / Banco de experiências educativas sobre gênero, raça e sexualidade.
10h45 – Gênero, Raça e Sexualidade – atualizando o informe Gênero e Educação (2013) com base nas oficinas estratégicas apoiadas pelo edital público da SPM.
12h45 – Almoço
14h – Afinando a agenda de resistência e ação política – a construção das Diretrizes Nacionais de Educação, Gênero e Sexualidade pelo Conselho Nacional de Educação e outras estratégias.
17h30 – Encerramento
Dúvidas sobre local, inscrição, programação: Vagner Pereira (11-3151-2333, ramal 103, vagner.pereira@acaoeducativa.org)
Contato para imprensa:
Juliana Gonçalves – 11 985259387 – jukisantos@gmail.com
Foram realizadas rodas de diálogo para a escuta qualificada de mães de crianças com microcefalia, profissionais de saúde e representantes de serviços especializados. A escuta permitiu a identificação de várias recomendações para melhorar a qualidade dos serviços, o apoio psicossocial às mulheres, grávidas, mães e famílias de crianças com microcefalia, e a continuidade do cuidado de mulheres e crianças no ambiente domiciliar.
A estratégia prevê a capacitação de profissionais de saúde da atenção básica e de serviços especializados e também das famílias para o cuidado de crianças com microcefalia ou alterações no sistema nervoso central, entre outras ações.