“#EMPRESASPORELAS

As ações que promovem a equidade de gênero dentro da sua empresa podem empoderar milhares de mulheres no mercado de trabalho. Participe!

O Prêmio WEPs BRASIL 2019 – EMPRESAS EMPODERANDO MULHERES – tem como propósito incentivar e reconhecer os esforços das empresas que promovem a cultura da equidade de gênero e o empoderamento da mulher no Brasil.

A iniciativa é reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do United Nations Global Compact (Pacto Global da ONU) e pela United Nations Women (ONU Mulheres), com suas representações brasileiras, a Rede Brasileira do Pacto Global da ONU e a ONU Mulheres no Brasil.

Inscreva sua empresa até o dia 31/05/2019.”

Conheça a história de Joyce, uma das participantes do programa #UmaVitoriaLevaAOutra, da ONU Mulheres e do @Olympics, e entenda por que o esporte é uma importante ferramenta para o desenvolvimento e pela paz. #IDSDP #MeninasnoEsporte #MulheresnoEsporte

No primeiro episódio da série “Criadoras do Brasil”, Thaynara OG mostra a loja Nama que cresceu no Instagram e foi pioneira em usar a impressora 3D no Brasil. O conteúdo pode ser visto no IGTV do canal

““Minha vó, uma rainha. Minha mãe, uma princesa! Eu me orgulho de ser uma mulher negra!”

Os desafios de ser uma mulher negra no Brasil ainda são muitos. As discriminações – tanto pelo sexo quanto pela cor da pele – estão em toda parte. Desde os atendimentos médicos até na hora de conseguir uma vaga de trabalho ou uma remuneração justa.

Artistas da Bahia contam o que é ser uma mulher negra. E explicam também do orgulho de pertencer a um grupo que traz consigo ancestralidade, que tem consciência da sua representatividade na história e identificação com a própria identidade – que cada dia mais é fortalecida por outras mulheres negras.

Participantes: Márcia Short, Cantora; Savannah Lima, Cantora, Compositora e Atriz; Cássia Vale, Museóloga, Atriz e Escritora.”

“As mulheres negras são a base da pirâmide social, mas não aguentam mais esse peso. A sociedade vai precisar se mexer.

As mulheres negras são a base da pirâmide social. A elas são destinados os trabalhos com as remunerações mais baixas, com funções ainda muito ligadas ao trabalho doméstico e informal. Diante de qualquer crise no mercado de trabalho, estão no primeiro grupo a ser dispensado. Fora isso, enfrentam ainda toda a violência praticada pelos hospitais, com atendimentos desumanizados e altos índices de mortalidade materna, e dos órgãos de segurança – com os sucessivos assassinatos da população negra.

Para reverter o quadro, Angela Davis, ativista e filósofa, e Vilma Reis, socióloga e ouvidora-geral da Defensoria Pública da Bahia, alertam sobre a necessidade das políticas públicas do País e do mundo darem atenção às pautas das mulheres negras. Elas contam sobre a trajetória do movimento negro de mulheres para frear a narrativa histórica de desumanidade das mulheres negras.

Participante: Angela Davis, filósofa e ativista; Vilma Reis, socióloga e ouvidora da Defensoria Pública da Bahia”