O último dos três episódios da série documental sobre mulheres refugiadas e migrantes venezuelanas no Brasil fala sobre Liderança e Participação. Nos 30 meses de duração do programa conjunto LEAP, milhares de mulheres venezuelanas refugiadas e migrantes em Roraima passaram a participar de espaços importantes de tomada de decisão no contexto humanitário. Nicole é uma delas. Para ela, garantir a participação de mulheres refugiadas e migrantes é um passo importante no atendimento de demandas e necessidades específicas e igualmente urgentes.

Lançada por ONU Mulheres, ACNUR e UNFPA, a  série mostra os desafios do recomeço no Brasil, os avanços na garantia de acesso a direitos e histórias de vida de mulheres alcançadas pelo programa conjunto LEAP – Liderança, Empoderamento, Acesso e Proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil, implementado pelas três agências em Roraima e financiado pelo Governo de Luxemburgo.

Para assistir ao primeiro episódio, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=kB7P5
O segundo episódio está disponível em: https://www.youtube.com/watch?v

“Formada em Ciências da Computação, Mariana é uma refugiada venezuelana que levou muito tempo para conseguir trabalhar na área em que estudou. Vinda para o Brasil com os pais e um filho pequeno, ela buscava oportunidades para fugir da crise, garantir o alimento na mesa e construir um futuro de possibilidades para a família.
Em Roraima, ela foi alcançada pelo programa LEAP – Liderança, Empoderamento, Acesso e Proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil, implementado conjuntamente por ONU Mulheres, ACNUR e UNFPA e financiado pelo Governo de Luxemburgo.
Mariana teve acesso a palestras e cursos de preparação para o mercado de trabalho e também foi beneficiada com um apoio financeiro quando mudou para Belo Horizonte (MG) em busca de oportunidades. Hoje, ela trabalha formalmente em uma empresa de software na capital mineira, conseguiu reunir a família e planeja suas novas conquistas profissionais no Brasil.”